Em junho de 2017, tivemos uma oportunidade incrível de embarcar em uma viagem com um programa chamado World Challenge as. Passamos duas semanas na Tanzânia, onde reformamos uma escola primaria com dinheiro que arrecadamos durante um ano.

Após o nosso trabalho comunitário na Tanzânia, sentimos que precisávamos fazer algum projeto deste tipo no Brasil. Mais especificamente, queríamos fazer algo onde moramos - São Paulo. Enquanto trabalhávamos na Tanzânia, observamos a felicidade crescer no rosto das crianças a medida que viam a escola delas sendo requintada e construída por pessoas que viajaram até lá com este intuito e por vontade própria. Queríamos replicar essa experiencia em São Paulo e permitir a outros terem a mesma oportunidade que nós tivemos na Tanzânia. 

Algumas semanas após o fim da nossa viagem, nós nos agrupamos e conversamos sobre como nós gostaríamos de fazer algo parecido ao redor de nossa própria cidade. Queríamos novamente poder construir uma fonte de felicidade para outros. Dessa vez, ajudando pessoas com deficiência, fornecendo a elas uma habitação adequada para que possam morar, sem risco de problemas infraestruturais. Por cima de tudo, nós prezaríamos ver nossa cidade mais bela e mais segura para alguns indivíduos.

Além de fazer isso para sofisticar a qualidade de vida das pessoas, fazemos este tipo de trabalho por desafio pessoal. Quando chegamos a aquela escola no meio da África, não tínhamos ideia de como misturar areia e cimento para fazer o concreto, e muito menos como depois jogá-lo na parede para reforçá-la. Portanto, este requisito de esforço, garra e dedicação contribui à nossa motivação para construção de casas, pois as ações geram um estímulo de aspiração.

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Acreditamos também que este tipo de trabalho desenvolve o caráter; ele abri os olhos às condições em que pessoas vivem, fazendo com que elas tornem-se mais empáticas e apreciem o valor do que tem - desde um presente valioso de um amigo até água limpa para beber.  Isto nos influenciou de uma maneira significante: logo quando víamos famílias que viviam em “casas” feitas de barro, nós nos ligamos a realidade de outros que não tem a mesma qualidade de vida do que nós.

É isto que nos motiva a acordar cedo em sábados após uma semana desgastante de estudos para ir a casas de pessoas com deficiência físicos, com a função de aprimorar a qualidade de vida deles.

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